sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Peco agora por não me satisfazer ao máximo. Por estar onde queria estar, fazer o que gostaria de fazer, e mesmo assim não me sentir completo. A maior culpa está no fato de nem ao menos saber o que falta, onde falta ou em quem falta. A propósito, a busca no outro por aquilo que supostamente a mim pertenceria é insano, mas reservo minha cota anual de objetivos não lúcidos permitidos no catálogo. Por isso que bebo, por isso machuco, e rezo todos os dias para não me perder de vez.

Um comentário:

Murilo Araújo disse...

CA-RA-LHO.
Que lindo, isso, Caju!

Muito bom!